sexta-feira, 15 de maio de 2015

MARLON,CLAÚDIA A FISIOCRACIA E O LIBERALISMO ECONÔMICO


Os filósofos iluministas e os pensadores políticos liberais influenciaram novas ideias econômica:a fisiocracia e o liberalismo econômico que se opunham economia mercantilista.
Segundo o pensamento fisiocrata,tipico da França,a terra a unica fonte de riqueza,e a agricultura era a unica atividade verdadeiramente produtiva.
Em Grã-Bretanha cujo crescimento da produção ja era significativo,ganhou força uma nova  doutrina econômica  que ficou conhecida como liberalismo.Seus pressupostos foram formulados pelo escocês Adam Smith (1723-1790) em sua obra uma investigação da natureza e das causas da riqueza das nações.
Para Smith,a riqueza das nações era gerada pelo trabalho, exercido por indivíduos livres.Essa foi uma diferença  enorme em relação aos pensadores que lhe eram anteriores, que julgavam ser os metais preciosos ou a terra  os geradores de riqueza.
 A economia também possuía leis próprias,que funcionariam naturalmente,sem necessitar da intervenção do governo.Os liberais adotavam o lema fisiocrata do Laissez-faire, Laissez-passer,ou seja, ''Deixe fazer,deixe passar''.
 Seria a busca da satisfação dos diferentes interesses individuais dos homens livres que atuariam como uma "mão invisível"conduzido o conjunto das transações individuais para o melhor resultado possível.
 Segundo esse critério,a intervenção do Estado no mercado,conforme praticado no sistema mercantilista,atrapalhava o desenvolvimento econômico.
A obra de Smith e considerada,ainda hoje,um manual do capitalismo liberal.

Pablo,Leon e Fernando: A independencia das 13 colônias da América do Norte.

Os colonos das 13 colônias ingleses da América do norte




Enquanto na Europa uma burguesia rica desejava ascender politicamente, a América as elites coloniais almejavam o fim das restrições comerciais do velho mundo.Os colonos das 13 colonias inglesas da América do norte passaram a questionar o domínio metropolitano iniciando, dessa maneira, um movimento de emancipação política.Influenciadas pelo exemplo norte americano, a sociedade coloniais da América  ibérica passaram também a questionar a dominação metropolitana.
  Na região norte predominaram as pequenas e médias propriedades que usavam mão de obra livre e produziam para atender as necessidades do mercado  interno.Nas colonias sulistas, predominou uma agricultura de produtos tropicais, realizada em latifúndios escravistas e voltada para exportação, o que as tornava muito mais vinculada a metrópole.
Ao longo dos séculos XVI e XVII, as colônias norte americanas gozavam de relativas autonomia administrativas em relação a metrópole inglesa.
   A partir de meados do séculos XVIII, essa situação em relativo entendimento entre a metrópole e as colônias norte americanas começou a mudar.Nessa época, o agravamento dessas relações deu-se com a guerra do sete anos travada entre a frança e Inglaterra.
    A guerra dos sete anos provocou sérias dificuldades financeiras aos cofres britânicos, para supera-las o governo inglês criou novos impostos sobre as suas colônias.A lei do açúcar , que impedia o comércio intercolonial do produto, e a lei do selo, que taxava a circulação de impressos na colônia desencadearam um grande boicote organizado pelos colonos.