terça-feira, 30 de setembro de 2014

TRABALHOS COM DOCUMENTOS-FELLIPE E EDUARDA VAZ

Trabalhos com documentos        


Reuniu-se a soberana assembléia, e quando nos parecia que havíamos entrado no gozo de nossos inauferíveis direitos, e apenas tinha ela dado princípio à organização de nosso pacto social, vimos que o imperador, postergando os mais solenes juramentos, e os mesmos princípios que lhe deram nascimento político, autoridade e força, insultou caluniosamente o respeitável corpo que representava a nova soberania, e desembainhando a homicida espada de um só golpe fez em pedaço aquele soberano corpo e dilacerou seus membros! [ ... ]
Recife, 2 de março de 1824
             PESSOA, Reynaldo Carneiro (Org.). A idéia republicana  no Brasil através dos documentos.
                                                                   São Paulo: Alfa-Ômega, 1973-------------------------------------------------------------------------------------------------------



            Certos os povos de todas as províncias da minha magnanimidade e princípios constitucionais, de quanto sou empenhado em promover a felicidade e tranqüilidade nacional, sossegarão da comoção causada por este acontecimento desastroso, que tanto me penalizou também, e continuarão a gozar da paz, tranqüilidade a prosperidade , que a Constituição afiança e assegura.
                                               Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1823.
                                                                                              Imperador.
                                                                       VARNHAGEN, Francisco Adolfo de.
                                                                                    História da independência do Brasil.
                                                                                          São Paulo: Melhoramentos, 1962. 
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1. Os dois documentos dizem respeito a um mesmo evento da História brasileira. Que evento é esse?  O primeiro é um trecho do manifesto da confederação do equador, divulgado em 1824. O segundo foi extraído do manifesto que Dom pedro I redigiu em fins de 1823.


2. Na frase "Reuniu-se a soberana assembleia [ ... ]", a qual assembleia se referem os autores do manifesto do primeiro texto? Se refere a assembleia política.

3. O que os autores do manifesto querem dizer com: "[ ... ] o imperador [ ... ] desembainhando a homicida espada de um só golpe fez em pedaço aquele soberano corpo e dilacerou seus membros!"?  Querem dizer que dom Pedro I é uma pessoa perigosa, assassina. Quando fala"desembainhando a homicida espada" quer dizer que ele tira a espada assassina da bainha para de um só golpe fazer em pedaços o soberano.                                                                                             

4 Como os autores de primeiro documento qualificaram a atitude de imperador? A ideia republicana no Brasil através dos documentos.                                                                              

5. Como o imperador justifica sua atitude? Ele justifica dizendo que o povo tem vários direitos

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Analise da fotografia Leandro e Rodrigo/ 8B

                                                 

    ANALISE  DE  FOTOGRAFIA



Jean baptiste debret pintor, desenhista, gravador,professor, decorador, cenografo. e foi aluno  de Jacques-Louis David. Debret veio ao rio de janeiro apos a queda do imperador, ea morte do seu unico filho, Jean retorna a frança em 1821. a pintura foi feita pois era um dia importante(volta da familia real a Portugal) . todos na fotografia estao se despedindo, esse fato torna dom pedro a assumir a posiçao de principe regente. a pintura foi feita em 1821 com tintas no porto do rio de janeiro com bastante pessoas se despedindo da familia real, nao temos nenhuma pessoa importante nessa pintura a nao ser familia real. nessa fotografia, estamos no porto do rio de janeiro com escadarias, barcos, velas, predios e casas.


sábado, 13 de setembro de 2014

Análise da Foto Djulia e Eduarda

 A gravura é de 1875, de Félix Philippoteaux, representando a conquista da Cidade de Porto, em Portugal, em 1809, pelas tropas francesas de Napoleão Bonaparte. O povo português ficou á mercê dos invasores e iniciou a resistência. Pouco mais tarde, contou com o apoio inglês e com desgaste das tropas napoleônicas nas guerras europeias para conseguir, por fim, expulsar o exército francês do reino de Portugal.
 Os processos de independência da América portuguesa e da América espanhola foram parecidos. Ambos foram influenciados pelas guerras europeias que se seguiram á Revolução Francesa, irradiando os princípios iluministas e liberais, e pela ascensão da Inglaterra industrial.
 Essa imagem é em Portugal, em 1875. Esta gravura mostra a Vinda da Família Real, mostra também algumas casas e o mar onde eles estão vindo barco.
 Na América Portuguesa, contudo, os efeitos das guerras napoleônicas sobre Portugal, que resultaram na vinda da família real para a colônia, deram transferência da sede do Império português para o Rio de Janeiro, capital da Colônia.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

ANÁLISE DE FOTOGRAFIA - FELLIPE RAMON E EDUARDA VAZ

 Jean Baptiste Debret

Estuda na academia de belas artes, de Paris, entre 1785 e 1789. aluno do pintor francês Jacques-
Louis David (1748 - 1825), forma-se, portanto, dentro dos ideais neoclássicos. Pintor de história, trabalha com arquitetos conceituados na ornamentação de edifícios públicos e particulares. Em torno de 1806 é pintor na corte de Napoleão. Integra a Missão Artística francesa, que vem ao Brasil em 1816, cujo primeiro objetivo é promover o ensino artístico no pais. Ambiente um pouco sujo, esta obra foi feita no ano de 1839. Escravos fazem o calçamento na rua da cidade de Rio de Janeiro, um pouco atras desses escravos há mulheres carregando algum tipo de cama feita de bambu, todos os escravos fazem alguma coisa, nunca ninguém ficava parado, todos trabalhavam.

Marina e Rafaela 8B- Analise de fotográfia

                                                 ANALISE DE FOTOGRAFIA
      O autor dessa obra é Miguel Paiva.
      Miguel Paiva é um cartunista, diretor de arte, escritor, autor de teatro,m ilustrador, publicitário, diretor, roteirista e comentarista de televisão, roteirista de cinema e jornalista brasileiro. 
      Começou a escrever aos dezesseis anos, para o jornal do Sports. Trabalhou no seminal jornal de humor carioca O PASQUIM. Publicou inúmeros livros, tanto no Brasil, escreveu musicais em parceria com Zé Rodrix e fez vários cenários e figurinos para o teatro.
      Para mim eu consigo ver nessa imagem Dom Pedro I, declarando a independência, no século XIX do ano de 1882.
      Eu acho que no ano de 1822, as fotográfias eram feitas com papéis opacos e muitos eram pintados de branco e preto. 
     Na imagem aparece Europeus, Portugueses e Espanhóis... 
     Estão comemorando a independência do Brasil enquanto sem entender nada a criança pergunta para sua mãe o que estava acontecendo e a mãe sem saber também responde " Deve ser um novo produto inglês...".
    A independência do Brasil foi dirigida pela elite rural teve apoio da Inglaterra e  o povo ficou com espectador.



Análise de fotografia - Amanda e Raphaela

 
   O autor da fotografia é Jean Baptiste Debret.
   Nasceu em Paris, em 18 de abril de 1768. Ele foi um pintor, desenhista e professor francês.
   Uma de suas obras serviu como base para definir as cores a formas geométricas da atual bandeira republicana, adotada em 19 de novembro de 1886.
   Sem o seu trabalho, não haveria imagens mostrando o sofrimento dos escravos ou como era a vida da população brasileira nas ruas e até mesmo em suas casas. Desenhista atento ás questões sociais, o artista conferiu também dignidade aos índios que tratou.
   "Calceteiros" Pintura realista, de 1824, exposta no Museu Castro Maya, no Rio de Janeiro. Feito com aquarela sobre papel.
   Na fotografia vejo trabalhadores e casas á sua volta, elementos de luz e sombra, e com alguns contrastes.
   Os trabalhadores estão calçando a rua, que é geralmente desempenhado por escravos. Percebe-se que é preciso dois trabalhadores para fazer o calçamento de uma só parte da rua. E más atrás, outros escravizados fazendo um serviço mais demorado e mais trabalhoso. E do lado, a rua está interditada por conta do calçamento que estão fazendo.
   Do lado esquerdo, equipamentos de construção, como pás, e outros objetos que precisaram ou precisarão para fazer o calçamento da rua mais completo.
   O tipo de roupa que estão usando é bem simples, e tem fisionomia humilde.

Sharon Análise da fotografia

                            

  Análise de Imagem


  O autor da fotografia é Henri Félix Emmanuel Philippoteaux um artista Francês nascido em Paris, França. Ele estudou Arte no estúdio de Leon Cogniet. Seu primeiro trabalho foi exibido no salão de Paris em 1833. A imagem foi fotografada em Portugal, em 1875. Na época da foto ainda não existia câmeras fotográficas, então é provável que a foto tenha sido pintada em um quadro, a mão.
  Na foto não há nenhum personagem. Na imagem dá para ver vários prédios, casas, um rio, uma ponte que parece estar partida ao meio e de baixo da ponte há vários botes, ou barcos, não dá para ver o que realmente é.